Diga-me o velho sábio da montanha
Do cimo da sua vetusta sabedoria
Como poderá a comum criatura louca
Despir sua solidão apenas por um dia?
E se escrevo por amor à palavra
Ou se escrevo por amor a quem lê
Escrevo no branco como quem lavra
Um sulco negro nos olhos de quem vê.
Sem comentários:
Enviar um comentário